Portefólio da logística do leite materno na UCI neonatal

A Medela apoia as UCI neonatais por meio de um vasto portefólio de soluções logísticas. Estas podem ajudar a normalizar e otimizar o percurso logístico para assegurar que é fornecido leite materno suficiente aos bebés prematuros de uma forma que preserve a sua quantidade e qualidade.

O gráfico seguinte descreve o percurso do leite materno na UCI neonatal. O portefólio da logística do leite materno disponibiliza soluções para apoiar cada um destes passos.

Extrair o leite materno

Quando o bebé não pode ser alimentado na mama ou não consegue extrair com eficácia leite da mama, a mãe precisa de ajuda para iniciar e manter uma produção de leite suficiente. Os desafios fisiológicos e emocionais associados à separação materno-infantil, em conjunto com uma estimulação inadequada da mama, pode interferir com o estabelecimento da amamentação e aumenta a probabilidade de surgirem complicações. Consequentemente, para muitas mães de bebés prematuros, o percurso do leite começa com a extração – em vez da amamentação – para iniciar e manter o aleitamento. A extração de leite pode colocar sérios desafios às mães de bebés prematuros.

Caso o início do aleitamento se atrase e a mãe não consiga extrair leite de forma consistente desde o início, é difícil assegurar uma produção de leite adequada a longo prazo. Desta forma, o acesso a equipamento adequado e apoio em tempo útil é essencial. O facto de as mães terem conhecimento das propriedades protetoras do seu leite é um fator de incentivo para manter o aleitamento enquanto lidam com o stresse e a ansiedade que, muito provavelmente, experienciam durante a hospitalização do seu bebé na UCI neonatal. É importante ter presente que se as mães desejam aumentar a sua produção de leite, devem iniciar, desenvolver e manter o aleitamento. É fundamental estabelecer as expectativas corretas informando as mães que a sua produção de leite aumentará com o tempo. As seguintes intervenções são muito importantes para promover a capacidade das mães de produzir volumes de leite adequados à medida que as semanas passam:

  • Ensinar as mães a utilizar as mãos para massajar o peito
  • Extrair leite precocemente – a extração na primeira hora após o nascimento ajuda a retirar mais leite do que a extração nas primeiras seis horas e aumenta a produção de leite nas semanas seguintes
  • Iniciar o aleitamento utilizando a tecnologia de iniciação baseada na investigação e especificamente concebida do Symphony PLUS
  • Extrair leite com frequência: as mães dependentes dos extratores de leite que extraem leite mais de seis vezes por dia têm uma produção de leite maior do que as mães que extraem com menos frequência. Os tamanhos dos recipientes adaptados ao volume de leite que a mãe irá extrair podem ajudar a gerir as expectativas nos primeiros dias
  • Extração dupla: a extração no quarto diretamente após ou, até mesmo, durante o contacto pele com pele aumenta a produção de leite

Maximizar os volumes de leite: o sistema extrator de leite Symphony

O sistema único do extrator de leite Symphony, com o seu cartão de programa Symphony PLUS que contém os programas INICIAR e MANUTENÇÃO, é frequentemente o ponto de partida do percurso do leite materno no hospital. Um dos objetivos de utilizar um extrator de leite de grau hospitalar é maximizar a produção de leite. O segundo objetivo é assegurar que a mãe consiga uma produção de leite adequada para alimentar o bebé no regresso a casa.

Com as suas funcionalidades e acessórios, o extrator de leite Symphony é um excelente parceiro para apoiar uma mãe e fazer face às suas necessidades individuais ao longo do percurso da produção de leite.

Apoiar os primeiros dias do aleitamento: Tecnologia de iniciação da Medela

O programa INICIAR ajuda as mães dependentes dos extratores de leite a iniciarem a produção de leite com sucesso. O programa tem como funcionalidades principais o facto de, numa sessão de 15 minutos, a frequência dos padrões variar e as pausas estarem incluídas. Este padrão de sucção irregular tem como objetivo imitar o de um bebé de termo nos primeiros dias após o nascimento, antes da ativação secretória (descida do leite) ter ocorrido. Deste modo, o programa INICIAR deve ser utilizado até a mãe extrair 20 ml ou mais em três sessões de extração consecutivas; Em seguida, a mãe pode transitar para o programa MANUTENÇÃO, que foi concebido para extrair leite de forma eficiente após a ativação secretória.

Os estudos revelam que

  • O programa INICIAR é eficaz tanto para as mães de bebés prematuros como para as de bebés de termo
  • as mães que utilizam o programa INICIAR, seguido do programa MANUTENÇÃO, conseguiram volumes de leite diários significativamente mais elevados nas primeiras duas semanas
  • as mães dependentes dos extratores de leite extraem leite suficiente para manter uma dieta exclusiva de leite humano para o seu bebé

Imitar a natureza para otimizar a produção de leite: O programa MANUTENÇÃO com tecnologia 2-Phase Expression

No início de cada sessão de amamentação, antes da ejeção de leite, os bebés mamam rapidamente, alternando para um padrão de sucção menos frequente quando o leite começa a fluir durante o período em que o aleitamento já está estabelecido O programa MANUTENÇÃO foi concebido para reproduzir estas duas fases da sucção do bebé. No Symphony, esta tecnologia 2-Phase Expression baseada em investigação começa com uma fase de estimulação, com uma frequência superior de 120 ciclos por minuto, para provocar a ejeção de leite. Quando o leite começa a fluir, a mãe pode alternar para a fase de extração, que utiliza cerca de 60 ciclos por minuto para extrair leite de forma confortável e eficiente. A mãe deve transitar da fase de estimulação para a fase de extração assim que o leite começar a fluir e ajustar o vácuo da fase de extração para o vácuo mais elevado possível com que se sinta confortável. Quando utilizado nestas condições, o sistema do extrator de leite Symphony revelou

  • ser confortável
  • ser eficiente
  • assemelhar-se ao bebé
  • extrair mais leite em menos tempo
  • ajudar a manter o aleitamento

Extração dupla de leite materno

O extrator de leite Symphony foi concebido para suportar extração dupla. Embora seja evidente que extrair leite simultaneamente de ambas as mamas poupa tempo, os estudos também revelaram que as mães podem obter mais 18% de volume de leite quando utilizam o extrator de leite duplo com tecnologia 2-Phase Expression do que com a extração simples. Para além disso, também foi descoberto que a extração dupla drenava melhor as mamas uma vez que estimula uma ejeção de leite adicional, e que o leite extraído tinha um conteúdo energético superior.

Recolha de leite materno

Após a sua extração, o leite materno tem de ser manuseado e armazenado. Este passo acarreta riscos de perda de nutrientes e contaminação do leite. Por essa razão, é fundamental aplicar boas práticas no manuseamento do leite materno.

Os procedimentos, por vezes complexos e demorados, necessários no manuseamento do leite materno devem ser otimizados em termos de eficiência. As instalações devem normalizar os procedimentos de manuseamento do leite com o objetivo de minimizar

  • as perdas de leite devidas à transferência desnecessária entre recipientes
  • a perda de qualidade ou integridade dos componentes do leite
  • a contaminação do leite
  • o risco de misturas entre pacientes

Adaptáveis a todas as necessidades e a todos os processos: Kits de extração e frascos da Medela

Cada hospital é único e necessita de uma abordagem diferente. A Medela pode oferecer soluções de produtos integrais que se ajustam a cada situação.  Os kits de extração e os frascos encontram-se disponíveis como produtos reutilizáveis e descartáveis. Para os hospitais que utilizam processos de esterilização ou desinfeção, os produtos reutilizáveis da Medela são autoclaváveis e concebidos para serem utilizados por várias mães. Os consumíveis descartáveis da Medela foram especificamente desenvolvidos para proporcionar uma solução higiénica, eliminando a necessidade de processos de desinfeção ou esterilização no hospital.

Os produtos descartáveis da Medela encontram-se disponíveis como produtos Ready-to-Use ou esterilizados com gás de OE. Destinam-se a uma utilização única ou de um dia em hospitais, sem necessidade de limpeza antes da primeira utilização.

Todos os produtos da Medela que entram em contacto com a pele humana são fabricados em material próprio para utilização alimentar e isento de BPA.

Funis e recipientes de vários tamanhos

Uma parte essencial na extração do leite é assegurar que a mãe tem o funil do tamanho correto. Um tamanho incorreto pode provocar desconforto, fricção e até limitar o fluxo de leite. Por conseguinte, os funis da Medela estão disponíveis em vários tamanhos diferentes.

Os recipientes de recolha são graduados com incrementos de volume pequenos e precisos, permitindo verificar e registar de forma fácil e exata a quantidade de leite extraído. Encontram-se disponíveis em vários tamanhos, de 35 ml a 250 ml. Sempre que seja possível, o leite deve ser armazenado num recipiente de tamanho adequado. Este poderá ser o tamanho relevante para o volume que a mãe está a extrair ou para o volume com que o bebé está a ser alimentado por dia ou até por sessão. Em todo o caso, os processos devem procurar minimizar o número de vezes que o leite tem de ser transferido entre recipientes. Isto reduz os riscos de higiene, os derrames de leite e poupa tempo, espaço de armazenamento e material.

O Depósito de Colostro descartável da Medela foi desenvolvido a pensar nos profissionais de saúde e nas mães. O fundo curvo foi concebido para minimizar o desperdício de colostro e de leite humano quando está a ser retirado para uma seringa. O tamanho pequeno do depósito de 35 ml destina-se a assegurar que as mães se mantêm motivadas a extrair leite, colocando as suas expectativas relativamente à produção inicial de leite em perspetiva.

Etiquetagem e monitorização dos recipientes

É fundamental estabelecer protocolos específicos para minimizar os erros de alimentação com leite extraído. Dar o leite extraído de uma mãe ao bebé errado pode ter consequências para o bebé internado na UCI neonatal. Para além disso, os erros de administração de leite podem causar um stresse significativo à mãe. Por estas razões, é fundamental monitorizar a produção da mãe e o leite extraído.

Monitorização, transporte e aquecimento do leite materno

Registo de extração

O registo de extração foi concebido especialmente para mães que dependem da utilização de um extrator de leite. Este ajuda a estabelecer expectativas adequadas relativamente à extração de leite, explica os benefícios da alimentação com leite humano e fornece dicas e conselhos úteis. Para além disso, este registo pode ajudar os profissionais de saúde na monitorização e resolução de potenciais problemas de produção de leite antes que estes se tornem graves.

Etiquetas pré-impressas

Após a extração, o armazenamento seguro do leite na UCI neonatal é essencial para assegurar a nutrição ideal do bebé. Isto inclui uma etiquetagem adequada, que ajude a minimizar as misturas de leite. As etiquetas pré-impressas da Medela ajudam a assegurar a rastreabilidade.

Por isso, as etiquetas da Medela solicitam os seguintes dados:

  • Nome do bebé
  • Data da extração
  • Hora da extração
  • Quantidade de leite extraído

Estas informações básicas podem assegurar que o leite da mãe seja administrado ao seu próprio bebé. Para além disso, se o leite estiver congelado num recipiente que não tenha sido colocado na vertical, pode ser difícil avaliar a quantidade de leite que este contém.

O espaço reservado nos frigoríficos e congeladores, juntamente com tabuleiros individualmente etiquetados, pode ainda ajudar a manter a ordem e a evitar misturas ou equívocos.

Manter a cadeia de frio

Para as mães que extraem leite em casa enquanto o seu bebé ainda permanece na UCI neonatal, existem alguns passos importantes que devem ser executados para manter a qualidade do leite:

  • O leite deve ser arrefecido imediatamente após a extração.
  • A cadeia de frio não deve ser interrompida.
  • A necessidade de congelar o leite ou de apenas arrefecê-lo depende de critérios como a distância entre a casa e o hospital, a quantidade de leite que a mãe já tem armazenado na UCI neonatal e as políticas hospitalares.

Saco térmico

O transporte do leite materno de casa até à UCI neonatal pode ser a parte mais problemática da cadeia de frio. Os frascos de leite devem ser transportados de uma forma segura que mantenha a sua temperatura. Para esse efeito, a Medela desenvolveu o Saco Térmico. O material isolante especial do saco, em conjunto com um elemento de arrefecimento pré-congelado, mantém o ambiente frio necessário para o leite permanecer frio ou congelado.

Armazenamento de leite materno

O congelamento, embora seja um processo necessário na UCI neonatal, altera a integridade dos componentes do leite humano. Apesar de a maioria destas alterações ser atualmente considerada inofensiva, o leite perde ainda assim algum do valor que tem quando está fresco. Por exemplo, os bebés de termo ingerem milhões de células vivas do leite materno todos os dias. Infelizmente, estas células não sobrevivem ao processo de congelamento.

É fundamental estabelecer orientações de refrigeração e congelamento que assegurem a perda mínima de nutrientes, fatores de crescimento e muitos outros componentes protetores do leite.

Orientações de armazenamento para o leite humano na UCI neonatal

As orientações de armazenamento e descongelamento do leite irão variar de acordo com o ambiente (casa, maternidade ou UCI neonatal) e o estado de saúde do bebé (internado na UCI neonatal, risco elevado, bebé de termo saudável ou mais velho). Em todos os casos, e especialmente para a UCI neonatal, o prazo de armazenamento deve ser o mais curto possível.

 

As recomendações que se seguem são baseadas na investigação e abrangem o percurso do leite humano na UCI neonatal.

O leite humano é um fluido vivo e dinâmico com algumas características únicas que podem influenciar os processos de manuseamento e armazenamento. Uma delas, que é rapidamente observada após a extração, é o facto de a fração de gordura do leite ser menos densa, formando normalmente uma camada na parte superior do recipiente de recolha. Se os componentes essenciais do leite, tal como a gordura, não forem bem misturados, qualquer divisão e transferência de leite entre recipientes poderá resultar num teor de nutrientes inconsistente entre recipientes. Para maximizar a consistência nutricional entre alimentações e transferências de recipientes, devem-se seguir os seguintes passos:

  • O leite deve ser agitado cuidadosamente para redistribuir os componentes antes de cada passo de manuseamento
  • Dado que a gordura é o componente mais variável do leite humano, juntar um conjunto de extrações para os requisitos de alimentação do dia pode melhorar a consistência nutricional
  • Para preservar a quantidade e a qualidade, a transferência de leite entre recipientes deve ser minimizada

Cada transferência de leite pode reduzir o volume aproveitado, o que é particularmente impactante quando se lida com volumes pequenos como o colostro. Para os bebés que não estão a receber sessões de alimentação nos primeiros dias após o nascimento, os cuidados no manuseamento e utilização do colostro são imperativos devido às suas poderosas propriedades.

O registo do volume de leite no recipiente antes do congelamento ajudará com os passos seguintes de gestão do leite. Estes incluem avaliar o leite que irá ser utilizado nas alimentações, calcular a quantidade necessária de fortificante e assegurar que o recipiente tem um espaço adequado disponível para o mesmo. Os seguintes passos simples podem reduzir o número de vezes que o leite tem de ser transferido entre recipientes:

  • Registar o volume de leite na etiqueta do recipiente antes do congelamento
  • Deixar espaço suficiente no recipiente para permitir a expansão do leite durante o congelamento e para a adição de fortificante, em particular para os fortificantes líquidos.
  • Seguir as instruções do fabricante quando adicionar o fortificante; alguns irão sugerir a sua adição a uma temperatura ou hora específica antes da alimentação

Todo o leite extraído deve ser etiquetado pela ordem em que foi extraído. Em geral, a ordem do leite dado ao bebé é a seguinte:

  • Colostro o mais cedo possível após o nascimento
  • Leite fresco com prioridade sobre o leite congelado
  • Leite congelado extraído nas primeiras semanas primeiro do que o leite congelado de uma fase posterior do aleitamento

Aquecer o leite materno

O aquecimento cuidadoso é fundamental para manter os componentes importantes, vivos, bioativos e essenciais do leite humano armazenado intactos, para que este permaneça o mais semelhante possível ao leite humano fresco.

A temperatura tem um efeito significativo não só nos componentes delicados do leite materno; tem igualmente um impacto nos frágeis bebés prematuros que nascem com pouquíssima gordura corporal, pele fina e termorrecetores e glândulas sudoríparas subdesenvolvidos, resultando numa termorregulação ineficiente. Estes bebés não conseguem sentir se o leite está demasiado quente ou frio, nem responder adequadamente às alterações de temperatura. Acredita-se que a temperatura do leite pode influenciar a temperatura corporal do bebé. Por esta razão, em muitas UCI neonatais, o aquecimento dos alimentos é considerado um passo importante do percurso do leite.

Descongelamento e aquecimento cuidadosos do leite materno: Calesca

Concebido para os cuidados individuais na UCI neonatal, o Calesca é um dispositivo de aquecimento e descongelamento sem água que ajuda a otimizar e a normalizar os processos do leite humano. O Calesca visa manter a integridade do leite humano aquecendo-o até à temperatura corporal, sem o expor a temperaturas elevadas. Graças ao seu manuseamento fácil, pode ser utilizado pelos pais, apoiando assim os cuidados familiares integrados e os horários flexíveis de preparação de refeições. O Calesca pode aquecer leite a partir de três temperaturas iniciais diferentes: ambiente, frigorífico ou congelador.

 

Para manter a flexibilidade entre os processos do percurso do leite, o Calesca mantém o leite quente até 30 minutos após a conclusão de um ciclo de aquecimento.

Alimentação com leite materno

O principal objetivo para os bebés que não são alimentados na mama é que recebam os benefícios do leite materno com o mínimo de condicionantes, ao mesmo tempo que desenvolvem capacidades naturais de alimentação oral para facilitar a sua amamentação exclusiva após a alta. Tendo em mente este objetivo geral da amamentação, é necessário dedicar especial atenção ao método adequado de alimentação oral. As UCI neonatais estão cada vez mais a par do desenvolvimento da alimentação, para oferecer aos bebés e às mães as melhores condições para beneficiarem da amamentação.

A Medela apoia as UCI neonatais por meio de um abrangente portefólio de soluções de alimentação adaptadas aos vários desafios e fases de desenvolvimento dos bebés prematuros e hospitalizados, de modo a facilitar a amamentação direta.

Para obter mais informações sobre a recomendação da Organização Mundial de Saúde para a duração da amamentação, visite www.medela.com/who

Referências

Lau, C. Effects of stress on lactation. Pediatr Clin North Am 48, 221-234 (2001).

Chatterton, R.T., Jr. et al. Relation of plasma oxytocin and prolactin concentrations to milk production in mothers of preterm infants: Influence of stress. J Clin Endocrinol Metab 85, 3661-3668 (2000).

Meier, P.P. & Engstrom, J.L. Evidence-based practices to promote exclusive feeding of human milk in very low-birthweight infants. NeoReviews 18, c467-c477 (2007).

Dewey, K.G. Maternal and fetal stress are associated with impaired lactogenesis in humans. J Nutr 131, 3012S-3015S (2001).

Newton, M. & Newton, N. The let-down r eflex in human lactation. J Pediatr 33, 698-704 (1948).

Morton, J., Hall, J.Y., Wong, R.J., Benitz, W.E., & Rhine,W.D. Combining hand techniques with electric pumping increases milk production in mothers of preterm infants. J Perinatol 29, 757-764 (2009).

Jones, E., Dimmock, P.W., & Spencer, S.A. A randomised controlled trial to compare methods of milk expression after preterm delivery. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 85, F91-F95 (2001).

Morton,J. et al. Combining hand techniques with electric pumping increases the caloric content of milk in mothers of preterm infants. J Perinatol 32, 791-796 (2012).

Hill, P.D., Aldag, J.C., & Chatterton, R.T. Initiation and frequency of pumping and milk production in mothers of non-nursing preterm infants. J Hum Lact 17, 9-13 (2001).

Hopkinson, J., Schanler, R., & Garza, C. Milk production by mothers of premature infants. Pediatrics 81, 815-820 (1988).

Furman, L., Minich, N., & Hack, M. Correlates of lactation in mothers of very low birth weight infants. Pediatrics 109, e57 (2002).

Parker, L.A., Sullivan, S., Krueger, C., & Mueller, M. Association of timing of initiation of breastmilk expression on milk volume and timing of lactogenesis stage II among mothers of very low-birth-weight infants. Breastfeed Med (2015).

Meier, P.P., Engstrom, J.L., Janes, J.E., Jegier, B.J., & Loera, F. Breast pump suction patterns that mimic the human infant during breastfeeding: Greater milk output in less time spent pumping for breast pumpdependent mothers with premature infants. J Perinatol 32, 103-110 (2012).

Hill, P.D., Aldag, J.C., & Chatterton, R.T., Jr. Breastfeeding experience and milk weight in lactating mothers pumping for preterm infants. Birth 26, 233-238 (1999).

Prime, D.K., Garbin, C.P., Hartmann, P.E., & Kent, J.C. Simultaneous breast expression in breastfeeding women is more efficacious than sequential breast expression. Breastfeed Med 7, 442-447 (2012).

Hill, P.D., Aldag, J.C., & Chatterton, R.T. The effect of sequential and simultaneous breast pumping on milk volume and prolactin levels: A pilot study. J Hum Lact 12, 193-199 (1996).

Meier, P.P. Breastfeeding in the special care nursery. Prematures and infants with medical problems. Pediatr Clin North Am 48, 425-442 (2001).

Bier, J.A. et al. Comparison of skin-to-skin contact with standard contact in low-birth-weight infants who are breast-fed. Arch Pediatr Adolesc Med 150, 1265-1269 (1996).

Charpak, N., Ruiz-Pelaez, J.G., Figueroa de, C.Z., & Charpak, Y. A randomized, controlled trial of kangaroo mother care: Results of follow-up at 1 year of corrected age. Pediatrics 108, 1072-1079 (2001).

Hurst, N.M., Valentine, C.J., Renfro, L., Burns, P., & Ferlic, L. Skin-to-skin holding in the neonatal intensive care unit influences maternal milk volume. J Perinatol 17, 213-217 (1997).

Hill, P.D. & Aldag, J.C. Milk volume on day 4 and income predictive of lactation adequacy at 6 weeks of mothers of nonnursing preterm infants. J Perinat Neonatal Nurs 19, 273-282 (2005).

Wolff,P.H. The serial organization of sucking in the young infant. Pediatrics 42, 943-956 (1968).

Woolridge, M.W. The ‘anatomy’ of infant sucking. Midwifery 2, 164-171 (1986).

Kent, J.C., Ramsay, D.T., Doherty, D., Larsson, M., & Hartmann, P.E. Response of breasts to different stimulation patterns of an electric breast pump. J Hum Lact 19, 179-186 (2003).

Kent, J.C. et al. Importance of vacuum for breastmilk expression. Breastfeed Med 3, 11-19 (2008).

Meier, P.P. et al. A comparison of the efficiency, efficacy, comfort, and convenience of two hospitalgrade electric breast pumps for mothers of very low birthweight infants. Breastfeed Med 3, 141-150 (2008).

Burton, P. et al. Randomized trial comparing the effectiveness of 2 electric breast pumps in the NICU. J Hum Lact 29, 412-419 (2013).

Mitoulas, L., Lai, C.T., Gurrin, L.C., Larsson, M., & Hartmann, P.E. Effect of vacuum profile on breast milk expression using an electric breast pump. J Hum Lact 18, 353-360 (2002).

Mitoulas, L., Lai, C.T., Gurrin, L.C., Larsson, M., & Hartmann, P.E. Efficacy of breast milk expression using an electric breast pump. J Hum Lact 18, 344-352 (2002).

Kent, J.C. et al. Volume and frequency of breastfeeds and fat content of breastmilk throughout the day. Pediatrics 117, e387-e395 (2006).

Prime, D.K., Geddes, D.T., Hepworth, A.R., Trengove, N.J., & Hartmann, P.E. Comparison of the patterns of milk ejection during repeated breast expression sessions in women. Breastfeed Med 6, 183 (2011).

Cossey, V., Jeurissen, A., Thelissen, M.J., Vanhole, C., & Schuermans, A. Expressed breast milk on a neonatal unit: A hazard analysis and critical control points approach. Am J Infect Control 39, 832-838 (2011).

Cossey, V., Johansson, A.B., de, H., V, & Vanhole, C. The use of human milk in the neonatal intensive care unit: practices in Belgium and Luxembourg. Breastfeed Med 7, 302-306 (2012).

Human Milk Banking Association of North America 2011 Best practice for expressing, storing and handling human milk in hospitals, homes, and child care settings (HMBANA, Fort Worth, 2011).

Jones, E. Initiating and establishing lactation in the mother of a preterm infant. Neonatal Nursing 15, 56-59 (2009).

Drenckpohl, D., Bowers, L., & Cooper, H. Use of the six sigma methodology to reduce incidence of breast milk administration errors in the NICU. Neonatal Netw 26, 161-166 (2007).

Dougherty, D. & Nash, A. Bar coding from breast to baby: A comprehensive breast milk management system for the NICU. Neonatal Netw 28, 321-328 (2009).

Hassiotou, F. et al. Breastmilk cell and fat contents respond similarly to removal of breastmilk by the infant. PLoS. One. 8, e78232 (2013).

Lawrence, R. Storage of human milk and the influence of procedures on immunological components of human milk. Acta Paediatr Suppl 88, 14-18 (1999).

Stellwagen, L.M., Vaucher, Y.E., Chan, C.S., Montminy, T.D., & Kim, J.H. Pooling expressed breastmilk to provide a consistent feeding composition for premature infants. Breast Med 8, 205-209 (2013).

Mathur, N.B., Dwarkadas, A.M., Sharma, V.K., Saha, K., & Jain, N. Anti-infective factors in preterm human colostrum. Acta Paediatr Scand 79, 1039-1044 (1990).

Rodriguez, N.A. et al. A pilot study to determine the safety and feasibility of oropharyngeal administration of own mother’s colostrum to extremely low-birthweight infants. Adv Neonatal Care 10, 206-212(2010).

Narayanan, I., Prakash, K., Verma, R.K., & Gujral, V.V. Administration of colostrum for the prevention of infection in the low birth weight infant in a developing country. J Trop Pediatr 29, 197-200 (1983).

Hanna, N. et al. Effect of storage on breast milk antioxidant activity. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 89, 518-520 (2004).

Anderson, G.H., Atkinson, S.A., & Bryan, M.H. Energy and macronutrient content of human milk during early lactation from mothers giving birth prematurely and at term. Am. J. Clin. Nutr. 34, 258-265 (1981).

Eckburg, J.J., Bell, E.F., Rios, G.R., & Wilmoth, P.K. Effects of formula temperature on postprandial thermogenesis and body temperature of premature infants. J Pediatr 111, 588-592 (1987).

Gonzales, I., Durvea, E.J., Vasquez, E., & Geraghty, N. Effect of enteral feeding temperature on feeding tolerance in preterm infants. Neonatal Netw 14, 39-43 (1995).

Knobel, R. & Holditch-Davis, D. Thermoregulation and heat loss prevention after birth and during neonatal intensive-care unit stabilisation of extremely low-birthweight infants. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs 36, 280-287 (2007).

Meier, P. Bottle- and breast-feeding: Effects on transcutaneous oxygen pressure and temperature in preterm infants. Nurs Res 37, 36-41 (1998).

Nilsson, K. Maintenance and monitoring of body temperature in infants and children. Paediatr Anaesth 1, 13-20 (1991).

Beauchamp, G.K. & Mennella, J.A. Early flavor learning and its impact on later feeding behavior. J Pediatr Gastroenterol Nutr 48, S25-S30 (2009).

Cruz, A. & Green, B.G. Thermal stimulation of taste. Nature 403, 889-892 (2000).

Meier, P.P., Engstrom, J.L., Patel, J.L., Jegier, B.J., & Bruns, N.E. Improving the use of human milk during and after the NICU stay. Clin Perinatol 37, 217-245 (2010).